“Eu já disse a vocês que a mulher é para ser amada, não para ser compreendida. Esta é a primeira coisa a ser entendida. A vida deve ser uma alegria, um alegrar-se. E só então pode existir amizade entre homens e mulheres, senão eles permanecerão inimigos íntimos. O amor é existência. O amor é a suprema verdade. Sempre que uma criança nasce, não somente a criança nasce – isto é uma parte – a mãe também nasce. Antes disso ela era uma mulher comum; através do nascimento ela se torna uma mãe. De um lado a criança nasce, do outro lado a mãe nasce. E ser mãe é totalmente diferente de ser mulher. Uma vez que a energia da mulher seja liberada ela será capaz de ser criativa. Mas eu acho que o homem está com medo da criatividade dela. Ela pode certamente ultrapassar a criatividade do homem; ela é naturalmente mais dotada de criatividade. Se você vive momento a momento todos os desafios que a vida oferece e usa todas as oportunidades que a vida abre, e se ousa se aventurar no desconhecido para o qual a vida o chama e o convida, velhice é maturidade. De outro modo, a velhice é uma doença.” Osho
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